SDS/UnB no combate ao novo coronavírus
Em um ano de pandemia, equipe da Sala segue com produção de materiais e ferramentas de apoio e no auxílio a municípios para o enfrentamento da doença no país
Confira as atualizações dos Sitreps até 9 de março
SDS/UnB disponibiliza informações atualizadas da pandemia do novo coronavírus no DF, Brasil, mundo e Palop, além da vigilância ativa da UnB, por meio de Relatórios de Situação
Consulte as atualizações dos Sitreps até 2 de março
SDS/UnB disponibiliza novos dados do coronavírus no DF, Brasil, mundo, Palop e da vigilância ativa da UnB, por meio de Relatórios de Situação
Calculadora epidemiológica auxilia municípios no enfrentamento da Covid-19
Ferramenta, que mede a velocidade de propagação do vírus, está disponível para consulta no site da Sala de Situação da Universidade de Brasília
Confira atualizações dos Sitreps até 23 de fevereiro
Relatórios de Situação estão disponíveis para consulta com novos dados do coronavírus no DF, Brasil, mundo, Palop e da vigilância ativa da UnB
Equipe da SDS/UnB analisa cenário de Covid-19 no Distrito Federal
DF apresenta risco moderado de infecção pelo coronavírus. Atividades presenciais na Sala devem seguir as orientações de acordo com a fase que a capital se encontra
Consulte as atualizações dos Sitreps até 19 de fevereiro
SDS apresenta Relatórios de Situação com novos dados da pandemia no DF, Brasil, mundo, Palop e da vigilância ativa da UnB
Confira as atualizações do Sitrep até 9 de fevereiro
Equipe da SDS apresenta relatórios de situação com novos dados da pandemia no DF, Brasil, mundo, Palop e da vigilância ativa da UnB
Sala de Situação da UnB oferece suporte à comunidade no combate à epidemia
Em pandemias, é comum que a população expresse dúvidas recorrentes, tanto pela tecnicidade da informação, tanto pelo medo. Hoje, com a covid-19, em plena era da informação, não é diferente.
Relatórios da Sala de Situação em Saúde da UnB auxiliam gestores locais na tomadas de decisões durante a pandemia
A pandemia de COVID-19 tem se disseminado de forma rápida e letal, tendo ocasionado mais de 1.900 mortes no Distrito Federal. A situação exige uma resposta enérgica e eficaz dos gestores de saúde, mas também técnica, baseada em evidência científica.