O cronograma semestral prevê apresentações, além de reuniões de projetos e pesquisas desenvolvidos pela equipe
Por: Karine Teles, graduanda de Jornalismo da FAC/UnB e bolsista da Sala de Situação de Saúde da UnB, sob supervisão de Mariana Ferreira Lopes
A programação de atividades para o segundo semestre letivo iniciou na terça-feira (03). A SDS retoma suas atividades tanto nas disciplinas de pesquisa quanto nos projetos de extensão e estágios obrigatórios. As aulas começaram no dia 27 de julho, quando os alunos foram acolhidos pela equipe da Sala.
As principais metas da Sala de Situação são conseguir manter pesquisadores, estagiários e extensionistas na sala e que eles consigam um produto final aplicável. Além disso, a SDS busca proporcionar o contato desse serviço à eles nesse cenário pandêmico. A Sala já está aberta com toda infraestrutura para extensionistas que desejarem participar presencialmente na vivência deste cenário de prática.
Áreas de atuação
São diversas as temáticas que podem ser trabalhadas dentro das áreas de vigilância, gestão, comunicação e tecnologia voltadas para extensão em saúde. Cada estudante terá o acompanhamento de um professor orientador. O cronograma semestral prevê, para os alunos de pesquisa e dos estágios obrigatórios, apresentações todas às terças-feiras a partir das 14h e quintas-feiras para compartilhar o desenvolvimento do projeto. A cada três semanas, o estudante apresenta a evolução do trabalho contabilizando no total quatro apresentações por semestre.
Os extensionistas possuem um cronograma diferente. Eles vão participar ativamente do projeto EPI-RIDE, que visa ao apoio a municípios da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal na resposta à pandemia de Covid-19. Nesta frente, são produzidas notas técnicas e avaliações de planos de contingência e comunicação.
Conheça os projetos em andamento na SDS
Arbocontrol – Sistema de vigilância entomológica;
EPI-RIDE – Suporte a territórios com a pandemia da COVID-19;
Extensão da SDS – Monitoramento e análise de diversos agravos;
Anvisa – Apoiar a Anvisa no desenvolvimento e implementação de uma sala de
situação;
DANT – Apoiar na Integração entre as ações de Vigilância em Saúde e Atenção
Primária em Saúde para enfrentamento das DANTs;
Chagas – Vigilância e controle dos vetores da doença de Chagas;
TOPAMA – Suporte a 30 municípios do TOPAMA para fortalecimento da vigilância;
PICAPS – Parceria com a Fiocruz visando suporte ao DF;
OBSAM – Suporte ao Centro de Atenção Psicossocial do DF;
Grupo de pesquisa – Apoiar na incorporação de métodos de gestão de crise e salas
de situação de saúde.
Créditos imagem: flirckr Unb