Essa fase ocorre quando há sinal consistente de involução da epidemia e o número de casos se torna residual (Werneck e Carvalho, 2020). A fase de recuperação se dá quando há redução da incidência de casos ao longo do tempo, ou seja, quando começam a diminuir os números de casos novos e não há mais transmissão sustentada da doença (UnB, 2020).
Essa última fase requer uma organização da sociedade para a reestruturação social e econômica do país. E, certamente, intervenção do Estado. A retomada de atividades e a circulação de pessoas é aceitável porém com os cuidados devidos e reforço no sistema de saúde que receberão novos casos. É importante salientar que na fase de recuperação o vírus ainda se mantém presente porém em uma incidência muito inferior a ponto de ser controlável (Werneck e Carvalho, 2020).