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Hanseníase em foco – Resultado Inédito: Inquérito Nacional de Incapacidades da Hanseníase

O Ministério da Saúde (MS) divulgou o documento “Análise das Incapacidades Provocadas pela Hanseníase no Brasil: um Inquérito Nacional”, que traz resultados de estudo realizado entre 2022 e 2024. O levantamento analisou 2.711 pessoas diagnosticadas com hanseníase, com alta por cura entre 2015 e 2019, em 217 municípios de todas as unidades federativas. 

O levantamento destaca que prevenir incapacidades decorrentes da hanseníase é um dos principais desafios da doença, pois requer diagnóstico precoce, vigilância contínua e acompanhamento pós-tratamento. Ele mostra que, para além do tratamento, é fundamental fortalecer a reabilitação, o cuidado integral e as estratégias de inclusão social para as pessoas afetadas. 

Durante o evento de apresentação, realizado de 21 a 23 de outubro, especialistas debateram temas como o enfrentamento do estigma e da discriminação, prevenção de incapacidades e o papel das políticas públicas para assegurar o direito à saúde das pessoas com hanseníase. 

A hanseníase é uma doença crônica causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que atinge principalmente a pele e os nervos periféricos. Entre os sintomas estão manchas com perda de sensibilidade, formigamento e fraqueza muscular.  O tratamento é gratuito pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e sua cura é possível, mas o atraso no diagnóstico pode levar a sequelas físicas e gerar estigma. 

O Ministério reforça que, diante de qualquer suspeita, a orientação é procurar a unidade básica de saúde mais próxima, relatar os sinais e iniciar o tratamento o quanto antes.

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